Glândulas salivares
Glândula parótida
É a maior glândula salivar. Localiza-se anteriormente à orelha e atrás do ramo da mandíbula, pesa 14 a 28 g, sendo intimamente associada aos ramos periféricos do nervo facial (VII). Seu ducto dirige-se anteriormente sobre o músculo masseter e atravessa abochecha , podendo ser facilmente palpado com o dedo no interior da boca, quando ela está entreaberta. Na boca anterior do músculo masseter, o ducto internaliza-se e se abre na cavidade oral na papila oposta ao segundo molar superior .
Glândula submandibular
A segunda em tamanho. Situada na porção posterior do assoalho da boca, dobra-se contra a face medial da mandíbula e pesa, em média, entre 10 e 15 g, apresentando um ducto excretor que se abra na boca, abaixo da língua, através de um pequeno orifício lateral ao frênulo lingual.
Glândula sublingual
A glândula sublingual, em forma de amêndoa, é a menor dos três pares de glândulas salivares maiores, pesando cerca de 2 g e estando situada no assoalho da boca, entre a porção lateral da língua e os dentes. Sua secreção é eliminada para o meio bucal mediante um número variável de pequenos ductos que se abrem numa elevação da prega sublingual.
Freqüentemente, porções das glândulas sublinguais e submandibulares humanas misturam-se para formar um complexo sublingual-submandibular.
Glândula salivar menor
Numerosas glândulas salivares menores (estima-se entre 600 a 1000) existem como pequenas massas discretas que ocupam a submucosa na maior parte da cavidade oral. Os únicos locais onde elas não se encontram são a gengiva aderida, face dorsal do terço anterior da língua e a porção do terço anterior do palato duro. Elas constituem glândulas mucosas, exceto pelas glândulas serosas de von Ebner (as quais existem abaixo dos sulcos das papilas circunvaladas e nas papilas foliáceas da língua.)
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